Assecom
Bacabal - O Hospital Materno Infantil de Bacabal (HMI) na gestão do prefeito
Edvan Brandão -, vem mantendo o ritmo referencial no atendimento de urgência
pediátrica e obstétrica. Nossa reportagem teve acesso aos números de relatórios
que comprovam o constante progresso na melhoria do atendimento aos pacientes
bacabalenses e de mais dez cidades da região do Médio Mearim.
O balanço de dados é
correspondente ao período de julho de 2018 a setembro do ano corrente.
Destacamos os atendimentos/procedimentos mais comuns no hospital.
Atendimento de urgência especializada
obstétrica: 7.614;
Atendimento de urgência especializada
pediátrica: 44.476;
Parto normal: 921;
Parto Cesáreo: 1.544;
Ultrassonografia de
urgência: 3.030;
Ultrassonografia eletiva:
5.285;
Teste do pezinho: 1.655;
Tese da orelhinha: 882;
Raio X: 1.121;
Teste do olhinho: 225;
Teste do coraçãozinho: 518
Total geral: 67.271
O HMI conta hoje com um
total de 130 funcionários. O Dr. Alexandre Neto é o diretor clínico da
maternidade, que conta com outros 16 médicos. A equipe do hospital também tem
Fonoaudióloga, Nutricionista e Assistente Social.
A diretora do HMI, Dulce
Fernandes, comemora a manutenção equilibrada da maternidade, com a convicção de
que um atendimento digno é responsabilidade de todos os que fazem saúde
pública. Ela reforçou que na gestão do prefeito Edvan Brandão, os avanços tem
sido significativos.
Já para Ivonilde Feitosa,
Coordenadora do Departamento de Assistência à Saúde e conhecedora da rotina da
maternidade, afirma que “esse avanço se dá em virtude da preocupação do
prefeito Edvan Brandão com os munícipes e também por ser polo, atendendo mais
10 cidades”.
Na avaliação do secretário
municipal de Saúde, James Soares, o diferencial no atual governo começa pelo
fato de que as gestantes podem hoje ter todo seu acompanhamento Pré-Natal pelo
SUS e consequentemente dar à luz no HMI com um atendimento digno. O secretário
lembrou que o prefeito Edvan Brandão deu condições para que a maternidade
deixasse o status de “rodoviária” pois em gestões passadas as parturientes eram
encaminhadas para hospitais de cidades vizinhas por conta da falta de insumos
hospitalares, medicamentos e condições adequadas para realização de partos.
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