O relatório Mundial da
Felicidade de 2018 elegeu a Finlândia como o país mais feliz do mundo. No ano
passado, o título era da Noruega, que ficou este ano com o segundo lugar.
O ranking analisa 156 países e é elaborado por especialistas das Nações Unidas.
O ranking analisa 156 países e é elaborado por especialistas das Nações Unidas.
O Fórum Econômico Mundial
classifica o ensino superior da Finlândia como o melhor do mundo. Cerca de 33%
dos moradores do país têm grau superior, taxa semelhante à de outros países
nórdicos e maior do que a da maioria dos outros países da OCDE (Organização
para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico). No Brasil, segundo a última
avaliação, que foi no ano de 2012, apenas 11,3% da população tinha curso
superior.
A educação é mesmo o forte
da Finlândia. Apenas 3% dos estudantes estão
matriculados em escolas privadas (escolas principalmente com sede em
Helsinque), índice menor que o verificado na Suécia e na maioria dos outros
países desenvolvidos.
O currículo flexível é
definido pelo Ministério da Educação e pelo Conselho de Educação. A
participação é obrigatória entre as idades de 7 e 16 anos. Depois do ensino
secundário inferior, o aluno poderá optar por trabalhar ou ir para escolas de
comércio ou ginásios (ensino médio).
Escolas de comércio preparam os alunos
para as profissões. Ginásios academicamente orientados têm requisitos de
ingresso e, especificamente, preparam os estudantes para o Abitur (tipo de
vestibular) e para o ensino superior.
Para fazer um comparativo
entre a educação da Finlândia e a do Brasil, de acordo com dados da Pesquisa
Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), feita pelo IBGE com dados de 2013, o
analfabetismo ainda afeta 8,3% da população brasileira (ou 13 milhões de
pessoas). Além disso, no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA)
de 2012, elaborado pela OCDE, o Brasil ficou em 55º lugar em leitura, 58º em
matemática e 59º em ciências, entre os 65 países avaliados pela pesquisah
A Finlândia foi
considerada o país mais feliz do mundo, seguida por Noruega, Dinamarca,
Islândia, Suíça, Holanda, Canadá, Nova Zelândia, Suécia e Austrália. Os seis fatores-chave
avaliados pela pesquisa, todos relacionados ao bem-estar da população, foram:
renda, expectativa de vida saudável, apoio social, liberdade, confiança e generosidade.
Observatório do Terceiro
Setor
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