O prazo para os saques era
de 10 de março e 31 de julho, apenas de contas que foram desativadas até 31 de
dezembro de 2015. Mais de 31 milhões de atendimentos presenciais foram feitos
nas agências.
Segundo o presidente da
Caixa Econômica Federal, Gilberto Occhi, não existe a possibilidade de
prorrogação geral do saque. “Da parte da caixa não haverá esse pedido. Nós
acreditamos que o governo já faz um grande gesto e todos esses recursos vieram
para a economia de uma forma ou de outra”, disse. Ele contou ainda que 36% do
valor foi usado pelos trabalhadores para pagamentos de dívidas; o restante foi
para o consumo ou para poupança.
No entanto, quem comprovar
que estava impossibilitado de sacar no período estabelecido, como no caso de
presos e de doenças graves, poderá retirar o recurso até o dia 31 de dezembro
de 2018.
Exceto nesses casos, quem
perdeu o prazo, só poderá usar os recursos nas situações previstas
anteriormente, como a compra da casa própria, aposentadoria, em caso de
demissão sem justa causa, quando a conta permanecer sem depósitos por três anos
ou no caso de algumas doenças.
Mais de 6,7 milhões de
trabalhadores deixaram de sacar R$ 5,8 milhões. Segundo a Caixa, 80% dos
trabalhadores que não fizeram o saque tinham valores menores que um salário
mínimo.
Fonte: EBC
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