terça-feira, 26 de maio de 2015

Flávio Dino acaba com Viva Luz; quase 1,2 milhão de maranhenses perdem benefício

Gastos do governo com cada família assistida pelo programa social não passava de 40 reais





Benefício social pode ter sido tirado da população carente apenas por ter sido criado pela adversário do comunista
BLOG DO GILBERTO LÉDAGOVERNO APAGADOBenefício social pode ter sido tirado da população carente apenas por ter sido criado pela adversário do comunista

O governador do Maranhão, Flávio Dino, do PCdoB, deu um duro golpe em centenas de milhares de maranhense que sobrevivem abaixo da linha da pobreza ou da pobreza extrema em 32 regiões do estado, conforme dados oficiais.
Por meio do Decreto nº 30.701, publicado no Diário Oficial do Estado do Maranhão do dia 07 de maio passado, o comunista decidiu dar fim ao Programa Viva Luz, que beneficiava quase 1,2 milhão de maranhenses carentes com a quitação da conta de energia elétrica de residências onde o consumo registrado era de até 50 kwh/mês.
O "Corte do Cão" foi confirmado, em nota, pela própria Assessoria de Comunicação da Companhia Energética do Maranhão (Cemar), que justificou ainda que apenas "atende e respeita as determinações vindas do poder executivo".
Como o decreto ataca logo quem mais precisa de ações sociais do Governo do Estado, ainda não há uma razão específica para a ação de Dino, mas suspeita-se que tenha sido motivada apenas por birra política, já que o programa social foi criado pela ex-governadora Roseana Sarney, do PMDB, a quem Dino culpa por todo o abandono e descaso no estado, inclusive os ocorridos nos quase cinco meses de seu próprio governo.
Depois de envergonhar nacional e internacionalmente todo o Maranhão com afalta de sensibilidade com um menor de seis meses que precisava de uma cirurgia em São Paulo, a decisão do governador em por fim ao Viva Luz demonstra agora a falta e sensibilidade do comunista para com a população mais pobre do estado já que, para cada família assistida pelo programa - cerca de 30 mil -, o gasto do governo não passava de 40 reais, valor muito abaixo do torrado com festas de Carnaval e do que foi desviado do Orçamento do Estado para a pasta onde estão abrigados um dono de uma construtora fantasma e um acusado pela CGU de desviar mais de R$ 26 milhões em São Bento.

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